Mas o Cine-PE é frequentado por uma galera jovem que dá um ânimo na gente. E veja bem, é ânimo forte, pq estamos falando de um povo alegre, disposto e bem humorado, que são os pernambucanos.
A última vez que tive o prazer de ir ao Cine -PE foi em 2000.
Ui! O tempo passa, o tempo voa, mas parece que o Cine-PE continua numa boa.
Tenho que arrumar um jeito de ir lá qualquer dia desses.
Mas vamos ao que interessa. Com a palavra, o release sobre os 15 anos do Cine-PE.
Realizado por Alfredo Bertini e Sandra Bertini, sócios da Bertini Produções e Eventos Culturais (BPE), o Cine PE Festival do Audiovisual 2011 – www.cine-pe.com.br – chega à sua 15ª edição. O maior festival de cinema de público do país será realizado entre 30 de abril e 6 de maio, na grande sala de cinema do Teatro Guararapes, no Centro de Convenções de Pernambuco, em Olinda, com capacidade para um público de 2,3 mil pessoas.
Para a Mostra Competitiva foram selecionados seis longas-metragens inéditos e 29 curtas-metragens. Antes da abertura oficial, a maratona cinematográfica terá início com a exibição de nove curtas da Mostra Pernambuco, que acontece dias 28 e 29 de abril, na Fundação Joaquim Nabuco.
A abertura oficial do evento (30 de abril) terá início com uma grande homenagem ao ex-jogador Pelé, que já confirmou presença em Recife. Para a ocasião, o CINE PE programou a exibição do documentário inédito “Cine Pelé” (Digital, 60’), dirigido por Evaldo Mocarzel e produzido pelo Canal Brasil especialmente para o festival, além do curta-metragem de ficção “Uma História de Futebol” (35mm, 21’, 1998), dirigido por Paulo Machline e que conta histórias da infância do atleta em Bauru.
A Mostra Competitiva de Longas-Metragens apresenta seis produções inéditas no circuito nacional. Dos 77 títulos inscritos – sete a mais que na edição anterior – foram selecionados os longas de ficção “Família Vende Tudo” (SP), de Allain Fresnot; “Vamos Fazer um Brinde” (RJ), de Cavi Borges e Sabrina Rosa; “Estamos Juntos” (SP), de Toni Venturi, e “Casamento Brasileiro” (SP), de Fauzi Mansur; e os documentários “Casa 9” (RJ), de Luiz Carlos Lacerda (Bigode), e “JMB, O Famigerado” (PE), de Luci Alcântara. Para a Mostra Especial (filmes fora de competição), o festival exibe dois longas: o pernambucano “O Rochedo e a Estrela” (PE), dirigido por Kátia Mesel, e o documentário “Augusto Boal: o Teatro do Oprimido (RJ), de Zelito Viana.
Sobre o filme do Bigode, ele mesmo me mandou um email fofo (Bigode é um querido!), falando sobre essa sua nova produção: "O meu CASA9 é um doc longa sobre uma casa muito louca onde morei nos anos 70/80 e dividia com Jards Macalé. A casa era frequentada por Gil, Gal, Wally Salomão, Capinan, Torquato Neto, Glauber, Nelson, Cacá, Clarice Lispector, Odete Lara, Paulo Vilaça, Arduino Colasanti Sonia Braga, Fabio Barreto,etc.
Contam as estórias fantasticas Jards Macalé, Lenine, Ivan Santos, Naná Vasconcelos, Xico Chaves, Gustavo Dahl e Jorge Salomão - além dos vizinhos.
A fotografia de Alisson Prodlik; Diretor assistente Luciano Perez; Prod. Matinê Filmes; Canal Brasil; Link Digital; Cavideo e Caraminhola Filmes".
Tá dado o recado. Infelizmente acho que não poderei estar lá, mas se vc tiver alguma chance, ouça a voz da sabedoria: NÃO PERCA!
beijoos aos meus leitores queridos.
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