segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

Coisas que soube sobre Tiradentes

Devo dizer que estou com dor de cotovelo.
Tudo que li e ouvi até agora a respeito do Festival de Tiradentes 2011 é que foi sensacional.

Dez chibatadas no lombo porque não estava lá para participar, cobrir, vivenciar este momento.

Só estive uma vez no Festival de Tiradentes, há três anos atrás, acho, e tive excelente impressão sobre o festival. Muita gente bacana circulando, cidade cheia, interessada, discussões sérias.

Parece que neste ano não foi diferente, muito pelo contrário.

Bom, deixo aqui algumas infos que recebi.
Ano que vem curo minha dor de cotovelo e não ficarei mais de fora.
Palavra de escoteira!


* "Os Residentes" ganha dois prêmios na Mostra de Cinema de Tiradentes

O filme “Os Residentes” (2011), do cineasta mineiro Tiago Mata Machado, arrebatou dois dos três prêmios que concorreu na 14ª Mostra de Cinema de Tiradentes. Machado ganhou nas categorias “Melhor longa da Mostra Aurora eleito pelo Júri Jovem” e “Melhor longa da Mostra Aurora eleito pelo Júri da Crítica”. “Fiquei surpreso de levar dois prêmios. Eu mesmo pensei que não ganharia nenhum. O júri mostrou que tem personalidade e que teve um consenso”, avaliou Machado. O longa se passa em uma casa abandonada em que pessoas instauram uma nova zona autônoma temporária. O curta “Vó Maria” (2010), de Tomás von der Osten, ganhou na categoria “Melhor curta da Mostra Foco eleito pelo Júri da Crítica”. O documentário “Solidão e fé” (2010), de Tatiana Lohmann, foi o “Melhor longa eleito pelo Júri Popular”.

Fonte: G1, 30/01, matéria / Clipping Synapse Digital by Raphael Mesquita



* "Nunca vi momento tão promissor", diz Cacá Diegues em Tiradentes

Os cineastas Cacá Diegues, Geraldo Sarno e José Joffily fizeram análises otimistas sobre o cinema brasileiro contemporâneo em debate na Mostra de Cinema de Tiradentes, em MG.

Para Diegues, “o cinema vive um momento rico e variado porque os filmes não são somente performance, são filmes feitos com consciência". O diretor falou que as mostras, como a de Tiradentes, são uma oportunidade de distribuição dos trabalhos. “Faço cinema há quase 50 anos e nunca vi um momento tão promissor como este que a gente está vivendo”, disse. Para Diegues, os filmes do festival são relevantes e pertinentes. Com relação aos trabalhos que ele pretende desenvolver, o diretor foi enfático. “Não quero ser nostálgico e nem escrever carta para o futuro. Quero fazer filmes do meu tempo”, disse.

Fonte: G1, 28/01, matéria / Clipping Synpase Digital by Raphael Mesquita

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